Enfermagem: como a educação permanente qualifica a assistência
Insuficiência cardíaca: manejo clínico do enfermeiro
A insuficiência cardíaca (IC) é o comprometimento do coração ao bombear sangue para suprir as demandas de oxigênio e nutrientes. Esta condição manifesta-se como uma síndrome clínica, frequentemente de natureza progressiva e irreversível, resultante de danos funcionais e/ou estruturais no enchimento ventricular ou na fração de ejeção do coração. Esses danos propiciam o surgimento de sinais e sintomas, tais como sobrecarga de líquidos e perfusão inadequada, os quais limitam a capacidade dos indivíduos de realizar suas atividades diárias.
Por Natássia PinhoEmergências obstétricas: contribuições do enfermeiro
A gestação é um processo que gera diversas modificações fisiológicas no corpo da mulher, podendo, em algumas situações, causar risco para a mãe e o feto.
Por Natássia PinhoInfecções relacionadas à assistência em saúde em UTI
Segundo o Ministério da Saúde do Brasil, infecção hospitalar (IH) é aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifesta durante a internação ou após a alta, quando se relaciona com a internação ou procedimentos hospitalares.
Por Natássia PinhoDoença renal crônica: o que o profissional de enfermagem precisa saber
A doença renal crônica é uma condição abrangente caracterizada pela presença de lesão renal ou diminuição na taxa de filtração glomerular (TFG) por um período igual ou superior a três meses.
Por Natássia PinhoAssistência de enfermagem ao portador de epilepsia
A epilepsia é uma doença definida pela hiperatividade neuronal, com circuitos cerebrais levando a descargas elétricas excessivas e sincrônicas. A doença apresenta-se em forma de descargas interictais eletroencefalográficas, crises epiléticas e até, em casos mais graves, crises prolongadas ou repetidas em intervalos mais curtos, caracterizando o estado de mal epilético.
Por Natássia PinhoA morte no cotidiano dos profissionais de UTI
A morte é o fenômeno natural caracterizado pelo fim da vida. Tal fenômeno remete os seres humanos a comportamentos emocionais diferentes, seja no indivíduo que está morrendo ou em seus familiares. Desse modo, não se deve conceituar a morte apenas como um fator biológico, e sim como um processo cultural e social, que está presente no dia a dia.
Por Natássia Pinho