DPOC: como funciona o Trimbow, novo tratamento aprovado pela Anvisa
Medicamentos genéricos ganham mercado sobre versões de referência
O setor farmacêutico está em constante transformação. Se anos atrás a população tinha receio de comprar medicamentos genéricos, hoje eles estão na sacola de 63,4% dos consumidores, segundo estudo da Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar).
Por Redação ArtmedMedicamentos isentos de prescrição na prática farmacêutica
A possível aprovação de 27 novos medicamentos isentos de prescrição (MIPs) torna ainda mais relevantes os deveres dos farmacêuticos. Embora a possibilidade de autosserviço faça a vida do consumidor mais prática, a indicação do profissional sobre a melhor opção e a correta administração de um fármaco é central na prevenção de casos de intoxicação.
Por Redação ArtmedFarmácia: como ser aprovado na residência multiprofissional em saúde
Oportunidade de crescimento, boa remuneração e ambiente propício ao aprendizado são aspirações de qualquer profissional. Na farmácia, a fórmula é comumente associada às vagas de emprego na indústria. O sonho profissional, no entanto, pode se realizar na residência multiprofissional em saúde.
Por Redação ArtmedCuidados dos farmacêuticos na prescrição de suplementos alimentares
De ácidos graxos a Whey Protein, o consumo de suplementos alimentares no mercado brasileiro registrou um aumento consistente nos últimos anos. Entre 2010 e 2016, por exemplo, o faturamento do setor passou de R$ 637 milhões para R$ 1,49 bilhão – uma alta de 119%, segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes de Suplementos Nutricionais e Alimentos para Fins Especiais (Brasnutri). A popularização desses produtos impacta diretamente o trabalho dos farmacêuticos.
Por Redação ArtmedMétodos contraceptivos: farmacêutico instrui sobre possíveis interações
A interação entre anticoncepcionais e outros fármacos carrega um risco potencial: a possibilidade de alterar a ação dos métodos contraceptivos, tanto na potencialização quanto na inibição dos efeitos. Essas interações medicamentosas colocam em xeque o controle de natalidade e a escolha da mulher em decidir o melhor momento de engravidar. Segundo a ONU, 64% das mulheres em relacionamentos estáveis usavam métodos contraceptivos em 2015.
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