Entrevista com presidente da ASSOBRAFIR: a importância da qualificação constante

Sepse neonatal: o que o estudante de Medicina precisa saber?
Os recém-nascidos (RN) são mais vulneráveis a quadros infecciosos, pois apresentam sistema imune imaturo. A sepse é uma das principais causas de morte no período neonatal, chegando a 50% de mortalidade nos casos em que não é identificada e tratada em tempo hábil. Por isso a importância de você saber reconhecer esta patologia.
Por Jaleko Cursos para Estudantes e MédicosEscalas de nível de consciência
Uma das coisas mais legais do meu primeiro ano da faculdade de medicina (do ponto de vista acadêmico) foi aprender a Escala de Coma de Glasgow — em inglês, Glasgow Coma Scale (GCS). Entre tantos conteúdos de anatomia, fisiologia, farmacologia e biofísica, a Escala de Coma de Glasgow era um conceito escancaradamente prático, usado todos os dias no pronto-socorro, tanto pelos acadêmicos e internos, como também pelos chefes do serviço. (Veja a aula sobre a Escala de Glasgow do Jaleko.)
Por Nicolas TeixeiraSedoanalgesia no CTI: princípios teóricos
Imagine se fosse com você.
Por Nicolas TeixeiraDrogas vasoativas: princípios práticos
Você certamente já conhece as drogas vasoativas (fármacos que agem de forma rápida e intensa no sistema cardiovascular), sabe as principais características de cada uma delas e como elas interagem com cada subtipo de receptor adrenérgico. Afinal, nós conversamos sobre isso aqui.
Por Nicolas TeixeiraInfecção multirresistente: o manejo da enfermagem em pacientes colonizados
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 14% das internações no Brasil resultem em infecções hospitalares. As atenções também recaem sobre as chamadas infecções multirresistentes, que exigem isolamento e manejo específico dos pacientes contaminados. Nesse sentido, as equipes de enfermagem são fundamentais para o controle dos microrganismos.
Por Redação ArtmedCuidados paliativos: como a fisioterapia e a enfermagem contribuem para o manejo da dor
Os cuidados paliativos se caracterizam pela promoção da qualidade de vida do paciente acometido por condição incurável. Nesse cenário, o manejo da dor é a principal estratégia, e exige atendimento por equipe multidisciplinar – em que a enfermagem e a fisioterapia se destacam como áreas de amplo impacto sobre o quadro do indivíduo.
Por Redação Artmed