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Modelos de gestão: o que é, tipos e qual implementar

Os desafios de um cargo de gestão se dão, sobretudo, pela gama de áreas sob sua responsabilidade. Tal complexidade que envolve os processos em busca de resultados requer ferramentas que possam organizar e gerenciar dados e informações. Nesse sentido, o primeiro passo é adotar
modelos de gestão alinhados aos valores da organização
, para então implementar sistemas assertivos para uma gestão eficiente.  

Neste artigo, você vai conhecer os modelos de gestão mais relevantes, as vantagens e reveses de cada um, além de um levantamento de considerações práticas para sua implementação.

Com estes insights você terá condições de realizar uma análise dos fatores como cultura organizacional, recursos disponíveis e objetivos estratégicos. Boa leitura!

O que são modelos de gestão?
 

Os modelos de gestão são estruturas ou abordagens que as organizações utilizam para planejar, organizar, dirigir e controlar seus processos e recursos. Esses modelos desempenham um papel crucial na otimização de operações e na melhoria contínua da eficiência organizacional. 

Para elencar qual – ou quais - modelos de gestão são ideais para administração de uma organização, também é importante considerar o perfil de gestão que ser alcançar. Gestão de excelência, que prevê sustentabilidade e qualidade em todas as frentes de atuação, também requer líderes inovadores e dispostos a soluções disruptivas.  

Mas, para inovar, é preciso ter segurança nas ações. E é aí que entram os modelos de gestão, garantindo processos transparentes, passos assertivos e acompanhamento criterioso sobre o andamento da empresa.  

Tipos de modelos de gestão

Os diferentes modelos de gestão têm suas próprias vantagens e desafios. A escolha do modelo certo para uma organização depende das necessidades específicas e da cultura organizacional. Em muitos casos, uma abordagem híbrida que combina elementos de diferentes modelos pode ser mais eficaz para enfrentar os desafios complexos do ambiente de negócios atual. 

Gestão Tradicional 

Este é o modelo mais comum e clássico de gestão, caracterizado por uma estrutura hierárquica rígida e centralizada. As decisões são tomadas no topo da hierarquia e passam por uma cadeia de comando clara. Há ênfase na autoridade e controle por parte dos líderes, com pouca participação dos membros da equipe na tomada de decisões. 

Gestão Participativa 

No modelo participativo, a tomada de decisões é descentralizada e compartilhada entre os membros da equipe e os líderes. Os funcionários são incentivados a contribuir com ideias e opiniões, e há uma cultura de colaboração e envolvimento nas decisões organizacionais. Isso promove um ambiente de trabalho mais democrático e empoderador. 

Gestão por Processos 

Neste modelo, a organização é vista como uma série de processos interconectados, e a gestão é orientada para a análise e melhoria desses processos. Há um foco na eficiência operacional, na eliminação de desperdícios e na otimização do fluxo de trabalho. A gestão por processos valoriza a padronização, a documentação e a medição de desempenho para garantir a qualidade e consistência. 

Gestão Ágil 

O modelo ágil é caracterizado pela flexibilidade, adaptação e colaboração em equipe. Originado no desenvolvimento de software, o modelo ágil enfatiza a entrega iterativa e incremental de produtos ou serviços, respondendo rapidamente às mudanças nas necessidades dos clientes e do mercado. A gestão ágil promove a auto-organização das equipes, a comunicação transparente e a experimentação contínua para maximizar o valor entregue. 

Considerações para implementação

A implementação de modelos de gestão é um dos principais desafios de gestores em todo mundo. Processos rígidos e verticais, focados estritamente em resultados – sem considerar os fatores humanos e sociais – ainda se apresentam em determinados setores. Isso acontece já que o modelo consolidou grandes empresas mundiais no final do século XX, e seus resquícios ainda rondam a mentalidade de administradores resistente aos avanços da inovação.  

Por isso, considerar recursos materiais, financeiros, humanos, tecnológicos, de dados, ambientais seu impacto na comunidade é essencial para eleger modelos de gestão que estejam à altura da organização e dos resultados pretendidos.  

O que se vê atualmente em organizações de referência no mercado, são modelos híbridos, ou seja, que mesclam conceitos de gestão de acordo com as necessidades de cada setor da empresa.

Na área da saúde, por exemplo, a complexidade que envolve o cuidado com o paciente, os recursos disponíveis e a sustentabilidade da instituição, exige modelos flexíveis, que possam se adaptar a partir da gestão de pessoas, da qualidade da assistência e das melhorias dos serviços.  

A saúde reúne desafios próprios, como o impacto de políticas públicas, a deficiência de profissionais especializados e o avanço do envelhecimento populacional – que implica em doenças crônicas onerosas para pacientes e o sistema de saúde.  

Nesse sentido, é imprescindível que gestores de saúde sejam capacitados para tamanha complexidade. Você já parou para pensar que um hospital se assemelha à uma cidade em sua estrutura? Com serviços de hotelaria, gastronomia, assistência médica, psicológica, com necessidades de controle de rejeitos, higienização, funcionários de diversas áreas e atendimento ao público?  

Para ter sucesso na área, um dos caminhos são os cursos de pós-graduação na área. O
MBA em Gestão em Saúde do Hcor Academy
é uma das principais soluções neste sentido. É considerado o maior MBA na área, coordenado por Fernando Torelly, CEO do Hcor, coordenador e docente do curso.  

A transformação da Saúde precisa de líderes. Seja um deles. O curso proporciona uma imersão na expertise o Hcor, único hospital com seis acreditações internacionais da Joint Comission que atestam a eficiência da instituição.
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